Admin - 8 months ago
A Ministra da Educação, Luísa Maria Alves Grilo, que cumpriu uma intensa jornada de trabalho à província de Benguela, visitou nesta Sexta Feira 08 de Abril, o Caminho de Ferro de Benguela, tendo sido recebida na Direcção Geral da empresa pelo Presidente do Conselho de Administração António Manuel Cabral, na presença do Administrador para área Financeira, Mosheta Lukumbo, Administrador não Executivo Jesus Nelson Martins e de Directores de diversas áreas.
Na sala de reuniões o Presidente do Conselho de Administração explicou sobre estado actual da empresa, tendo destacado o grande investimento feito pelo Governo angolano, o estado do material circulante, transporte de passageiros e mercadorias, volume de cargas transportadas, não esquecendo de salientar sobre o processo de Concessão em curso.
A Ministra da Educação, Luísa Maria Alves Grilo ao tomar a palavra apontou dois pontos importantes, sendo que o primeiro tem como foco agradecer ao Caminho de Ferro de Benguela pelo apoio prestado no transporte de manuais escolar para o leste do país, salientando que material transportado chegou em bom estado e com segurança. O segundo ponto é sobre a necessidade de se instituir no sistema de ensino técnico profissional conteúdos sobre “ferrovia” com objectivo de munir os jovens com conteúdos sobre o sector ferroviário, para ajuda-los sempre que houver necessidade de admissão de novos trabalhadores nas empresas ferroviárias.
Falando a impressa já na estação do Lobito no Compão, garantiu que o material didático transportado para o leste dos pais são do ensino primário que abrange desde a iniciação até a 6ª classe, e vai servir para apoiar os alunos das províncias do Moxico, Lunda Sul e Lunda Norte.
Por sua vez o Presidente do Conselho de Administração, disse que a Ministra da Educação levou uma boa impressão da empresa, e garantiu que o Caminho de Ferro de Benguela vai continuar a cumprir com o seu papel.
Sobre a formação um dos pontos levantados no encontro pela Ministra da Educação, o PCA sugere que os cursos devem ser de acordo as necessidades do sector ferroviário, por exemplo como mecânica, factores, revisores de material, monitores de vias, para que os jovens tenham alguma “facilidade” no mercado de trabalho.